Até esta segunda-feira, haviam sido assegurados Paulo Guedes(Economia), Onyx Lorenzoni (Casa Civil), Sérgio Moro (Justiça e Segurança Pública), general Augusto Heleno (Gabinete de Segurança Institucional), Marcos Pontes (Ciência e Tecnologia), Tereza Cristina(Agricultura), general Fernando Azevedo e Silva (Defesa) e Ernesto Araújo (Relações Exteriores).
Na última quinta-feira(15), o militar divulgou o nome do diretor do Santander Roberto Campos Neto como presidente do BC (Banco Central). Mansueto Almeida permanecerá no comando do Tesouro Nacional.
Durante a campanha, Bolsonaro afirmou o desejo de ter uma Esplanada com cerca de 15 pastas. Após a eleição, citou a possibilidade de ter 17.
Atualmente, o presidente do Banco Central, Ilan Goldfajn, tem status de ministro. Roberto Campos Neto provavelmente não terá.
Os próximos dias serão de articulação para definir os titulares das (pelo menos) 8 pastas que restam. O presidente eleito desembarca em Brasília na 3ª feira (19.nov) e já afirmou que pretende anunciar todos os nomes do 1º escalão até o fim de novembro.
Além do Banco Central, o nome do ex-ministro da Fazenda Joaquim Levy foi confirmado para o BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social). A secretária-executiva do Ministério da Fazenda, Ana Paulo Vescovi, é cotado para assumir o comando da Caixa Econômica Federal.
Nesta 2ª feira (19.nov) foi confirmado o professor da Fundação Getulio Vargas Roberto Castello Branco como presidente da Petrobras. O atual ocupante da cadeira, Ivan Monteiro, poderia, mas não demonstrou interesse. Recebeu a proposta de voltar a Brasília e presidir o Banco do Brasil.
Artur Hugen, com Poder 360/Foto: Divulgação
Bolsonaro retoma reuniões com autoridades em Brasília na 3ª feira
Investimento do governo em gestão de desastres é o menor desde 2008
19 de Novembro, 2024 às 23:56