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Bolsonaro, em fala a apoiadores, diz que novo tributo não é CPMF, defende auxílio emergencial e diz que é contra projeto das Fake News

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Bolsonaro fala a apoiadores( Foto: redes sociais)

(Brasília-DF, 18/07/2020) O Presidente Jair Bolsonaro, ainda cuidando do covid-19, vai ao encontro de apoiadores à porta do Palácio do Alvorada, neste sábado,18 - mantendo distância - recebeu manifestações favoráveis e falou sobre alguns assuntos. Quanto a um novo tributo que o ministro da Economia Paulo Gudes, está propondo, sobre movimentações financeiras, ele disse que não é igual à antiga Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira, a CPMF. “A proposta de Guedes visa desonerar a folha de pagamento”, disse Bolsonaro.

Ele falou, provocado pelos apoiadores, sobre a proposta de criminalização das chamadas notícias falsas, as Fake News. Ele voltou a dizer que é contrário.

“O Congresso está discutindo, já passou no Senado e está na Câmara, o que seria a lei das fake news. Eu acho que é mais uma maneira de botar limites na liberdade de expressão. Não tem que ter limites, no meu entender”, disse.

Ele afirmou que se as pessoas estão contrárias a algo dito que entrem na Justiça.

“Se alguém se ver prejudicado, entra na Justiça. Está previsto calúnia, difamação, injúria. Não tem que inventar mais nada, porque nunca vai saber qual o limite” afirmou.  “Vai virar um terreno onde vai perder a liberdade, não vai poder mais se manifestar sobre nada. Essa liberdade de expressão, essa mídias sociais, que me botaram aqui na Presidência”, acrescentou o presidente.

Auxílio Emergencial

O Governo Federa, através do Ministério da Economia, sempre pensou num auxílio bem menor do que é pago hoje e por bem menos tempo, Bolsonaro chegou a dizer que não tinha dinheiro e que seria bom os parlamentares darem sua contribuição reduzindo salários, mas hoje é um gramnde fã.  Ele tembém defendeu que os governadores e prefeitos abram a economia.

“São R$ 50 bilhões por mês e parte desse recurso tem que ser digital, não tem papel para todo mundo. Então atrasa um pouco, é feito de forma progressiva, mas estamos atendendo. Isso tem ajudado a economia a continuar com seus sinais vitais funcionando e a gente espera que os governadores e prefeitos comecem a abrir o comércio de forma responsável”, afirmou.

Ele voltou a fazer uma dicotemia entre a saúde e economia na questão da pandemia.

“Estamos em uma pandemia que, no meu entender, mata muita gente, sim, mas não podemos esquecer que o desemprego e a queda da economia também levam à morte”, disse.

(da redação com informações de assessoria. Edição: Genésio Araújo Jr)