(Brasília-DF, 02/12/2020) Nesta quarta-feira, 2, a deputada Carmen Zanotto (Cidadania-SC), relatora da comissão externa de combate à pandemia, ao participar de sessão para dirimir as dúvidas em torno da dosagem da vacina da Oxford que tem parceria no Brasil com a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), disse que está muita animada com a vacina.
“Os esclarecimentos são importantes, até porque estamos muito animados com esta vacina, que é a que melhor se adapta a nossa estrutura de vacinação do SUS. Este imunizante permite que possamos estar em todos os municípios com mais facilidade. As salas de imunização brasileiras não permitem refrigeração abaixo de 80 graus centígrados para a conservação da vacina”, revelou Carmen.
Carmen Zanotto espera que o Brasil possa ter já no início do próximo ano uma ou mais vacinas seguras para imunizar a população contra o novo coronavírus.
Para a relatora da comissão externa de combate à pandemia, as esperanças dos brasileiros são reforçadas com o anúncio de que o Reino Unido dará início, a partir da próxima semana, ao processo de vacinação. O imunizante será o da Pfizer, que obteve o registro da agência inglesa em tempo recorde.
“Com o avanço das pesquisas em menos de doze meses de pandemia, a nossa expectativa é de que possamos estar vacinando os brasileiros já no início do ano que vem. As nossas esperanças aumentam com a quantidade de testes clínicos que vêm sendo realizados no mundo”, reforçou Zanotto.
Segundo Nízia Trindade, presidente da Fiocruz , a previsão é de que a Oxford/AstraZeneca seja “nacionalizada” no Brasil a partir do segundo semestre de 2021.
( da redação com informações de assessoria. Edição: Genésio Araújo Jr)
19 de Novembro, 2024 às 23:56