O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, defendeu nesta quarta-feira (12) um “compromisso nacional” pela alfabetização e uma dedicação especial do Parlamento ao tema. O pronunciamento veio depois de o Senado ter aprovado, na véspera, cinco projetos voltados para a área da educação.
Pacheco relatou ter se reunido com o ministro da Educação, Camilo Santana (que é senador licenciado), para conhecer o conjunto de iniciativas do governo federal para promover a alfabetização de crianças na idade certa. As ações integram o Compromisso Nacional Criança Alfabetizada, nova política de alfabetização que vai subsidiar ações dos estados, municípios e Distrito Federal com coordenação e assistência técnica da União e investimento previsto de R$ 3 bilhões em quatro anos.
Pacheco afirmou que o Senado dá “irrestrito apoio” à agenda.
— O ministro pediu a mim que pudesse assimilar e repercutir esse compromisso nacional que, quero crer, independe de partidos políticos, de linhas ideológicas e de diferenças de pensamentos. Todos nós queremos crianças alfabetizadas e bem alfabetizadas no nosso país.
Na terça-feira (11), o Senado aprovou projetos como o que cria o Programa Escola em Tempo Integral e o que estabelece uma política nacional de educação profissional e tecnológica. Para Pacheco, o dia foi um exemplo dos resultados que o Congresso Nacional precisa mostrar à sociedade.
— As riquezas nacionais, derivadas dos bons números da economia, das reformas que o Congresso promove para o desenvolvimento econômico sustentável do nosso país, essas riquezas devem ser direcionadas prioritariamente para essa geração de zero a 18 anos, para que a ela não falte nada, porque isso será a solução do nosso país a médio e longo prazo.
Fonte: Agência Senado – Fotos: Marcos Oliveira/Jonas PereiraAgência Senado – Postado por RepórterArturHugenBrasil
Especialistas defendem boa gestão de recursos sobre obras em escolas
A comissão mista da medida provisória que criou o Pacto Nacional pela Retomada de Obras e de Serviços de Engenharia Destinados à Educação Básica, promoveu a segunda audiência pública para discutir a matéria (MP 1.174/2023). Os especialistas defenderam a melhor gestão de recursos e a transparência quanto à seleção de empresas e liberação de verbas federais.
Fonte: Agência Senado, com Bianca Mingote da Rádio Senado – Postado por RepórterArturHugenBrasil
19 de Novembro, 2024 às 23:56