No Rio Grande do Sul, o Sol vai cobrir as cidades com apenas 17,60%, a partir das 15h41min (horário de Brasília). O fenômeno se estenderá até as 17h44min, com pico por volta das 16h45min. O céu ficará mais escuro, embora não tanto como durante um ecl

O Norte e o Nordeste do Brasil vão poder contemplar com maior clareza o eclipse solar anular no céu do Brasil, em 14 de outubro, um dos fenômenos astronômicos mais esperados do ano. O percentual da coberta do sol em cada uma das capitais do país, foi mensurado pelo site Time and Date, conforme imagem.

No gráfico, quanto maior o tamanho da lua (amarelo) sobre um Estado (preto), melhor será para os habitantes da região observarem o eclipse solar. Além disso, é possível ver a trajetória do evento astronômico, marcado pela sequências de "bolinhas" amarelas que cruzam o Amazonas, Pará, Maranhão, Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte e Paraíba.

Conforme o mapa, quanto mais ao Sul, menor é a parcialidade do eclipse visível a olho nu. No Rio Grande do Sul, o Sol vai cobrir as cidades com apenas 17,60%, a partir das 15h41min (horário de Brasília). O fenômeno se estenderá até as 17h44min, com pico por volta das 16h45min. O céu ficará mais escuro, embora não tanto como durante um eclipse solar total

E se tiver nuvens no céu?

Diferente de alguns dias atrás, a previsão do tempo se alterou um pouco. Inicialmente, segundo o Climatempo, o dia seria chuvoso na Capital e algumas cidades do RS. Agora, não há indícios de chuva e a tendência é de poucas nuvens durante o dia e à noite.

Ainda que o céu esteja encoberto pelas nuvens, será possível perceber uma diferença na luminosidade do ambiente.

O que é um eclipse solar anular?

Um eclipse solar acontece quando a Lua se posiciona entre a Terra e o Sol, criando uma sombra sobre o planeta e escondendo parcial ou totalmente o disco solar para um observador na Terra.

O evento que poderá ser observado dia 14 em boa parte do território brasileiro é do tipo anular, que ocorre quando a Lua passa entre o Sol e a Terra ao mesmo tempo em que está no ponto de sua órbita mais distante do nosso planeta, o chamado "apogeu". Por causa da distância maior em relação à Terra, o satélite não cobrirá por completo o Sol, deixando-o com a aparência de um "anel de fogo"..

Fonte: GZH - Reprodução do Time and Date – Postado por

jornalista Artur Hugen