Bancada Sulista

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47ª Expointer apresenta hoje os grandes campões de 2024

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Vista aérea do parque Assis Brasil, onde aconte a Expointer 2024

Além de mostrar os destaques dos premiados exemplares de pura genética como touros, cavalos, gado de todas as raças, inclusive, ovelhas e pequenos animais a produção agropecuária no Rio Grande do Sul, a Expointer também é um espaço para se compartilhar conhecimento e planejar o futuro, alimentar do terceiro milênio.

O Bancada Sulista selecionou a divulga destaques, entre as centenas de atrações apresentados durante esta semana no Parque Assis Brasil, em Esteio, na grande Porto Alegre.

Os vencedores do 12º Concurso da Agricultura Familiar

Não há mais desculpas para apenas passear pelo Pavilhão da Agricultura Familiar da Expointer e lançar o popular “na volta a gente compra”. O Pavilhão da Agricultura Familiar recebeu a tradicional cerimônia de premiação dos vencedores do 12º Concurso de Produtos da Agroindústria Familiar. E teve de tudo: primeiro lugar inédito, bicampeão e conquista para quem persistiu até voltar com uma placa para casa. 

Na cerimônia de entrega, o secretário de Desenvolvimento Rural do Rio Grande do Sul, Vilson Covatti, reforçou que a premiação é um reconhecimento à qualidade dos produtos elaborados pelas famílias gaúchas. “Eu sou cliente fiel de muitas dessas agroindústrias. É uma honra e uma alegria participar desta entrega. No próximo ano, este será um evento de gala", prometeu. 

Nesta edição, o concurso recebeu 149 inscrições para nove categorias: doce de leite, queijo colonial, salame tipo italiano, linguiça de carne suína defumada, mel, vinho tinto de mesa seco, suco de uva, melado líquido e cachaça prata. Uma banca composta por cinco jurados para cada grupo, avaliaram diferentes critérios, geralmente associados a aspectos sensoriais: visão, paladar, olfato e tato.

Confira, abaixo, os vencedores das nove categorias: 

SALAME TIPO ITALIANO 

1° LUGAR - AG DALLA VECCHIA (ARATIBA); 2° LUGAR - EMBUTIDOS FIORESI (TUPANCIRETÃ); 3° LUGAR - VIZ EMBUTIDOS (PRESIDENTE LUCENA)

LINGUIÇA DE CARNE SUÍNA DEFUMADA 

1° LUGAR - EMBUTIDOS BISOLO (FREDERICO WESTPHALEN); 2° LUGAR - VIZ EMBUTIDOS (PRESIDENTE LUCENA); 3° LUGAR - EMBUTIDOS HERMES (ARROIO DO TIGRE)

CACHAÇA PRATA 

1° LUGAR - ALAMBIQUE BELVEDERE LTDA (AUGUSTO PESTANA);

2° LUGAR - CACHAÇARIA VELHO ALAMBIQUE (SANTA TEREZA);

3° LUGAR - CACHAÇARIA POL (MARAU)

VINHO TINTO DE MESA SECO 

1° LUGAR - ADEGA CARRINI (CACIQUE DOBLE);

2° LUGAR - VINÍCOLA LORENZET (FLORES DA CUNHA);

3° LUGAR - CASA ZOTTIS (BENTO GONÇALVES)

SUCO DE UVA INTEGRAL 

1° LUGAR - TOLOTTI E CIA LTDA (BARRA FUNDA);

2° LUGAR - ORGÂNICOS MARIANI (GARIBALDI);

3° LUGAR - SÍTIO ROSA DO VALE (POÇO DAS ANTAS)   
 

MEL 

1° LUGAR - FAMILIA DARSKI (MARIANA PIMENTEL);

2° LUGAR - MEL SCHULLER (AGUDO);

3° LUGAR - COOP. AVAPIS (VACARIA) 
 
QUEIJO COLONIAL 

1° LUGAR - FERRARI ALIMENTOS (CARLOS BARBOSA);

2° LUGAR - AG ZAGO (HULHA NEGRA);

3° LUGAR - GRANJA CICHELERO (CARLOS BARBOSA) 
 
DOCE DE LEITE 

1° LUGAR - ESTRELAT (ESTRELA);

2° LUGAR - QUEIJARIA TRADIÇÃO (NOVA PETRÓPOLIS);

3° LUGAR - DAH RÊ – AGROINDÚSTRIA KONZEN (SALVADOR DAS MISSÕES) 
 
MELADO 

1° LUGAR - AGRO PRODUTOS LIANE (VERA CRUZ);

2° LUGAR - AGROINDÚSTRIA D´FONTE (DEZESSEIS DE NOVEMBRO); 
3° LUGAR - RODEIO DA FIGUEIRA (CANDELÁRIA).

Produtores de leite são reconhecidos no 3º Prêmio Referência Leiteira

A Granja Zambiasi e a Cabanha DS venceram o 3º Prêmio Referência Leiteira. Mesmo num cenário em que muitos desistem da atividade, o prêmio enaltece aqueles que permanecem produzindo com eficiência e se aprimorando cada vez mais.A Granja Zambiasi, de Coqueiros do Sul, destacou-se como Propriedade Referência em Produção de Leite nos sistemas à base de pasto. Já a Cabanha DS, de Vila Lângaro, venceu entre as propriedades de semiconfinamento ou confinamento.

A presidente da Emater/RS, Mara Helena Saalfeld, lembra que a atividade leiteira foi altamente afetada pela catástrofe e é extremamente importante para a reconstrução do Rio Grande do Sul. "Temos estrutura, temos animais de qualidade, temos tecnologia, e isso faz com que a gente não desista", diz.

Vencedores 

Categoria: Propriedade Referência em Produção de Leite nos Sistemas à base de pasto

  • 1º Lugar: Granja Zambiasi, de Coqueiros do Sul, fornecedora de leite da Cooperativa Central Gaúcha (CCGL).
  • 2º Lugar: Agropecuária Trentin, de Cruzaltense, fornecedora de leite da Cooperativa Agroindustrial Alfa.
  • 3º Lugar: Daniel Roque Faciochi, de Dois Lajeados, fornecedor de leite da Cooperativa Santa Clara.

Categoria: Propriedade Referência em Produção de Leite nos Sistemas de semiconfinamento ou confinamento

  • 1º Lugar: Cabanha DS, de Vila Lângaro, fornecedora de leite da Unibom Indústria de Alimentos.
  • 2º Lugar: Granja Baldasso, de Carlos Barbosa, fornecedora de leite da Cooperativa Santa Clara.
  • 3º Lugar: Breunig Agricultura e Pecuária, de Condor, fornecedora de leite do Laticínios Heja.
  • Categoria de Cases de Sucesso

Inovação: Fazenda Trevisan, de Farroupilha, com o trabalho "Pioneirismo no Estado em produção e industrialização de leite tipo A exclusivamente A2A2", que produz leite para industrialização própria.

Gestão da atividade leiteira: Agropecuária Nova Esperança, de Vespasiano Corrêa, com o trabalho "Papel da gestão de processos e pessoas na viabilização financeira da atividade leiteira", fornecedora de leite da Dália Alimentos; e Granja Margarida, da cidade de Carlos Barbosa, com o trabalho "A Gestão da Atividade Leiteira como um Instrumento de Desenvolvimento da Propriedade Rural", fornecedora de leite da Cooperativa Santa Clara.

Sustentabilidade ambiental: Pastoreio Agropecuária, de Santa Maria, com o trabalho "Produção de leite à base de pasto no Bioma Pampa, viabilizando a bovinocultura leiteira em bases sustentáveis", fornecedor de leite da Cooperativa Central Gaúcha LTDA (CCGL).

Bem-estar animal:  Granja Grespan, de Carlos Barbosa, com o trabalho "Indo além dos cinco princípios básicos de Bem-Estar Animal", fornecedora de leite da Cooperativa Santa Clara.

Protagonismo feminino: Granja Santo Antônio, de Carlos Barbosa, com o trabalho "O Amor e Poder", fornecedora de leite da Cooperativa Santa Clara.

Sucessão familiar: Agropecuária Zambiasi, de Coqueiros do Sul, com o trabalho "Trajetória de continuidade Familiar da Agropecuária Zambiasi", fornecedora de leite da Cooperativa Central Gaúcha (CCGL).

O lançamento do livro "As mulheres na agroindústria familiar no Rio Grande do Sul"

Das 413 agroindústrias familiares no Pavilhão, 217 são geridas por mulheres que fazem a diferença, e isso é muito significativo para nós, da Emater, que assistimos esses empreendimentos no Estado”, diz Mara Helena, ao parabenizar a coragem, a persistência e a superação das mulheres empreendedoras. São 128 agroindústrias que têm a gestão da juventude, onde também há mulheres, e as demais agroindústrias, tocadas por homens, estes têm ao seu lado mulheres.

Para saber mais sobre a história destas mulheres, acesse:  Livro "A participação das Mulheres na Agroindústria Familiar no RS"

Projetos sustentáveis de escolas da Rede Estadual

Uma mostra de trabalhos desenvolvidos pelos estudantes da rede estadual, vindos de todas as regiões. Alunos de 26 instituições de ensino, incluindo escolas técnicas agrícolas e do campo, apresentaram iniciativas que demonstram criatividade e o comprometimento com o meio ambiente, em exposição de trabalhos que têm em comum o viés da sustentabilidade, com ideias que podem ser aplicadas tanto em regiões rurais quanto em áreas urbanas.

Um dos projetos apresentados denominado "Caminhos do mel: cultivo sustentável de abelhas sem ferrão" que, além de atrair os insetos, as atividades da escola tiveram o objetivo de desenvolver caixas ecológicas, separadas por níveis que ajudam no momento de retirar o mel sem perturbar as abelhas. 

O reaproveitamento e criação de bio-utensílios, ou seja, de artesanato produzidos a partir da reutilização de materiais biodegradáveis, como os do porongo e os resultados dos trabalhos de criação feitos pelas turmas, com bonecos de abelhas feitos de crochês e até mesmo uma peça em formato de hexágono que representava uma colmeia. Outro estudo sobre a erva-mate, de onde vinha o porongo usado para fazer as cuias. Foi descoberto que o ideal é plantar em setembro, pois a planta é trepadeira e precisa de bastante sol.

 Outro trabalho sobre extração sustentável e produção de fécula de batata-doce, os estudantes criaram um método que preserva os nutrientes e proteínas do vegetal, quando é extraído o amido da batata-doce crua, preservando as vitaminas que se perdem quando ela é cozida. Com isso, podemos também tornar rica a alimentação de uma forma que as pessoas nem percebam.

Outro projeto é o aproveitamento do farelo de borracha de pneus que forma um piso sintético e propõe uma solução que oferecesse conforto térmico e sanitário para os animais. O pneu leva cerca de 600 anos para se decompor. É um material poroso, o que facilita a limpeza e ajuda a reter a umidade, além de ser resistente. Alunos e professores, orientados por especialistas, exploraram práticas de agricultura familiar, como uma forma de integrar a escola e a comunidade com atividades que fazem essa ponte, valorizando as tradições e a sustentabilidade, com vivências do campo, visitas a propriedades rurais e a produção de biscoitos, receitas tradicionais e sabonetes artesanais, que depois foram doadas a asilos locais. 

A iniciativa ocorre todos os anos nas escolas e são trabalhados devido às necessidades que surgem no dia-a-dia. O objetivo é resgatar as vivências e os valores que nossos antepassados deixaram como legado. É o Resgate de tradições no projeto "Cultivar Memórias da Terra".

Plataforma de Defesa Agropecuária

Proporcionar a organização sistêmica das ações e garantir o desenvolvimento e a proteção sanitária das atividades de produção do Rio Grande do Sul. Essa é a finalidade da Plataforma de Defesa Agropecuária (PDSA) da Secretaria da Agricultura, Pecuária, Produção Sustentável e Irrigação (Seapi), apresentada no estande do Governo do Estado durante a 47ª Expointer.

Os módulos já existentes e os próximos que serão lançados, destaca-se em especial a importância do Módulo de Contenção de Foco, que foi acionado em função do foco da doença de Newcastle, detectado em uma granja comercial em Anta Gorda, em julho último. O resultado foi o sucesso de, em uma semana, ter sido feita toda a vistoria e a vigilância da área dos 10 quilômetros do foco”.

Trata-se de um módulo de geoanálise que permite traçar os raios de atuação do foco e as áreas de atividades de cada equipe a campo. Ligado ao módulo está um checklist on-line, vinculado ao aplicativo da PDSA, que as equipes a campo preenchem. Assim, facilita muito a gestão de quem está fazendo a organização do foco para ver a evolução do atendimento às propriedades rurais e avaliar se o pessoal existente é suficiente.

Um fato importante: durante as enchentes, foi a PDSA que emitiu Guias de Trânsito Animal (GTAs) durante todo o período em que a Procergs esteve fora do ar por causa das enchentes de maio último. “O Módulo de Contenção de Foco foi adaptado para ser usado no período das enchentes para levantamento de perdas e danos em propriedades rurais.

A contribuição da plataforma PDSA na melhoria dos procedimentos do Serviço de Saúde Animal da SFA-RS, nas áreas de certificação de granjas de aves e suínos e para acompanhamento das fichas epidemiológicas mensais. Nelas os médicos veterinários privados registram os atendimentos de doenças de aves e suínos.

Foi enfatizada a importância das parcerias do Serviço Veterinário Oficial com instituições de ensino e pesquisa e com a iniciativa privada para aprimorar os processos e ações de defesa sanitária animal.

As certificações, hoje, podem acompanhar todas as etapas do processo, desde o agendamento das coletas no campo, o recebimento no laboratório, a emissão dos laudos e, no final, fazer a certificação. Para o presidente do Fundo de Desenvolvimento e Defesa Sanitária Animal (Fundesa), Rogério Kerber, a PDSA está se transformando em um sistema “gigante”. Conforme ele, são módulos e funcionalidades importantes que o serviço de defesa sanitária está se valendo para aprimorar critérios e permitir que a informatização seja a tônica daqui para a frente.

Kerber, afirmou ainda que o Fundesa está apoiando para que isso se consolide cada vez mais e tenhamos mais atividades incluídas dentro da plataforma, que representa uma revolução no sistema de defesa. Nós saímos da era do papel e da informalidade e estamos dentro de uma construção contínua, a passos largos para definitivamente contribuir com um sistema moderno de defesa sanitária animal”, destacou.

Pavilhão da Agricultura Familiar fatura acima das expectativas

O 26º Pavilhão da Agricultura Familiar (PAF) da teve a presença do governador Eduardo Leite, do secretário de Desenvolvimento Rural, Vilson Covatti, do ministro do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar, Paulo Teixeira, e do ministro-chefe da Secretaria Extraordinária de Apoio à Reconstrução do Rio Grande do Sul, Paulo Pimenta. Compareceram também representantes das entidades que organizam o pavilhão e deputados federais e estaduais.

Com foco na recuperação do setor agropecuário e na retomada da economia, o pavilhão conta com o maior número de expositores da história da Expointer: são 413 empreendimentos no local

Leite destacou a importância do evento e o impacto positivo das políticas públicas voltadas para o fortalecimento da agroindústria familiar no Estado. “O Pavilhão da Agricultura Familiar é um orgulho para todos nós. Além de celebrarmos sucessivas quebras de recordes na comercialização dos produtos, estamos vendo um número maior de expositores, com grande participação das mulheres e dos jovens”, disse. “O governo estimula a agroindústria familiar por meio de diversas políticas públicas e investe na produção por ter convicção de que esse é um caminho importante para o nosso desenvolvimento.”

Covatti celebrou os resultados alcançados pelo PAF nos dias de feira, ressaltando a resiliência dos agricultores familiares diante dos desafios climáticos enfrentados pelo Rio Grande do Sul. “Essa é a Expointer da esperança. A prova disso está nos dados diários de vendas do Pavilhão da Agricultura Familiar. Não poderíamos estar mais felizes e honrados com os resultados. Diante de todos os desafios impostos ao nosso Estado pelas recentes calamidades meteorológicas, a resiliência do nosso povo é o que temos de mais caro”, afirmou.

Entre as instituições financeiras destaques para o BRDE e o Banrisul

Atingido pelas enchentes que assolaram o Rio Grande do Sul em abril e maio, com danos em pavilhões e equipamentos, as instituições financeiras enaltecem a força do povo gaúcho ao retomar sua produção, numa demonstração de resiliência diante da calamidade. O governador Eduardo Leite, disse que “estamos, na verdade, prestigiando o que de melhor o Rio Grande do Sul tem, que são os empreendedores. São pessoas que trabalham, empreendem e nos tornam fortes, gerando riqueza”. Ele observou que, as empresas também estão acessando os financiamentos de diferentes fontes. “Fiquem firmes, persistam e insistam, porque vamos estar juntos para tornar essa jornada produtiva”, garantiu.

Medalha Assis Brasil, maior honraria do Rio Grande do Sul

A Medalha Assis Brasil é entregue todos os anos.  Criada em 1973 por decreto, é a maior honraria do Estado do Rio Grande do Sul concedida a personalidades que tenham se destacado por serviços de excepcional mérito na agricultura e na pecuária. 

Neste ano de 2024, a medalha vai para o empresário Cláudio Bier, presidente do Sindicato das Indústrias de Máquinas e Implementos Agrícolas no Rio Grande do Sul (Simers) e da Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul (Fiergs), para o produtor rural e presidente da Federação das Associações de Arrozeiros do Rio Grande do Sul (Federarroz), Alexandre Velho, e para o chefe geral da Embrapa Trigo, engenheiro agrônomo Jorge Lemainski.

“Me sinto muito honrado de estar recebendo esta medalha, junto com tantos nomes importantes para a agropecuária gaúcha que já receberam este prêmio, como Luiz Fernando Cirne Lima (ex-ministro da Agricultura), Eduardo Logemann (SLC Participações), Carlos Sperotto (Farsul), Paulo Brossard, pecuarista reconhecido no Brasil e no mundo, entre tantos outros. afirma Cláudio Bier.

Compromisso com o Plano Rio Grande aos municípios

O Plano Rio Grande e Funrigs criado pelo Governo gaúcho é o chamamento público para os municípios encaminharem propostas a serem incorporadas ao Plano Rio Grande. Investir e buscar fontes para implementar as demandas das cidades que tenham aderência ao Plano e reforça a convocação aos prefeitos que tem até 27 de setembro para apresentarem ideias e projetos com enfoque na reconstrução.

O Plano Rio Grande, programa de Reconstrução, Adaptação e Resiliência Climática do Rio Grande do Sul, propõe medidas de curto, médio e longo prazos para atenuar os impactos causados pelas enchentes que assolaram o Estado em 2024.

O Plano Rio Grande (Funrigs), agrega um fundo público especial de natureza orçamentária, financeira e contábil. Seu objetivo é segregar, centralizar e angariar recursos destinados para o enfrentamento das consequências sociais, econômicas e ambientais decorrentes das enchentes. O Plano Rio Grande é uma visão de futuro, que abarca soluções que estão ou serão efetivadas para tornar o Estado mais resiliente e preparado para os próximos eventos meteorológicos que surgirem.

Da Redação, com informações da Expointer – Secom – Gov. RS (Força Tarefa de jornalistas e fotógrafos) que cobrem o evento – Fotos: Divulgação – Edição: Artur Hugen