Hugo Motta disse que Câmara vai dar prioridade a projetos que combatam sexualização de crianças nas redes socias; Luiz Carlos Hauly, que tem um dos projetos mais antigos na Câmara, critica o governo por nunca ter dado prioridade para essa questão
A postagem de Felca teve ampla repercussão nesse domingo, Dia dos Pais.
(Brasília-DF, 11/08/2025). Na manhã desta segunda-feira, 11, o deputado Hugo Motta ( Republicanos-PB) disse que durante a reunião de líderes partidários da Câmara uma das prioridades serão colocar em pautas projetos que tratem da proteção das crianças e adolescentes nas plataformas digitais. Ele citou postagem do influenciador Felca sobre a adultização de crianças nas redes sociais. A postagem teve ampla repercussão nesse domingo, Dia dos Pais.
O deputado Luiz Carlos Hauly (Podemos-PR), um dos mais experientes da Bancada Sulista se manifestou afirmando que tem um dos projetos mais antigos sobre o assunto e culpou o Governo Lula por nunca tem enfrentado de frente esse problema.
“Pedofilia nas redes sociais é a denúncia do Felca, que atinge a sua família, os seus filhos, nossos filhos e os nossos netos. E esta é uma falha grave da legislação brasileira, que começa por uma falha grave do atual governo, porque ele já está no poder há mais de 16 anos. Eu mesmo sou autor do mais antigo projeto de proteção à infância e adolescência.
Está lá desde 2001, há 24 anos, o projeto tem. Além desse projeto, o Brasil tem outras alternativas para aprofundar a proteção à criança ou adolescente, que é uma obrigação constitucional do Estado brasileiro, da sociedade e da família, porque ela está sendo atacada sempre pelas redes sociais, pelas telecomunicações desse país. Proteger a criança, o adolescente é dever de todos nós.
Vamos aprovar uma lei urgente, pegue o meu projeto e outros projetos vão fazer a melhor legislação de proteção à criança do mundo, livre de comerciais, livre de pornografia e punir a todos aqueles que ousam fazer isso contra as nossas crianças e as nossas adolescentes.”, disse.
( da redação com informações de assessoria e redes sociais. Edição: Política Real)