PNAD contínua revela que desocupação caiu em 18 das 27 Unidades da Federação; Santa Catarina é o destaque no Sul
Os maiores percentuais de empregados com carteira estavam em Santa Catarina .87,4%
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(Brasília-DF, 15/08/2025). Nesta sexta-feira, 15, foi divulgada a pesquisa PNAD Continua do segundo trimestre de 2025 apontando que a taxa de desocupação do país no foi de 5,8% foi a menor da série iniciada em 2012. Frente ao 1º trimestre de 2025, a taxa de desocupação caiu em 18 das 27 Unidades da Federação e ficou estável nas outras nove.
Piauí tem a maior taxa de subutilização (30,2%) e Santa Catarina, a menor (4,4%)
No segundo trimestre de 2025, a taxa composta de subutilização da força de trabalho foi de 14,4%. Piauí (30,2%) teve a maior taxa, seguido por Bahia (27,0%) e Sergipe (26,0%). As menores taxas ficaram com Santa Catarina (4,4%), Mato Grosso (6,8%) e Espírito Santo (7,1%).
Maranhão tem menor percentual de empregados com carteira (53,1%) e SC, o maior (87,4%)
No 2º trimestre de 2025, entre os empregados do setor privado do país, 74,2% tinham carteira de trabalho assinada. Os maiores percentuais de empregados com carteira estavam em Santa Catarina (87,4%), São Paulo (82,9%) e Rio Grande do Sul (81,2%) e os menores, no Maranhão (53,1%), Piauí (54,5%) e Paraíba (54,6%).
Maranhão (56,2%) tem a maior taxa de informalidade e Santa Catarina (24,7%), a menor
A taxa de informalidade para o Brasil foi de 37,8% da população ocupada. As maiores taxas ficaram com Maranhão (56,2%), Pará (55,9%) e Bahia (52,3%) e as menores, com Santa Catarina (24,7%), Distrito Federal (28,4%) e São Paulo (29,2%).
Maranhão tem maior percentual de desalentados (9,3%) e Santa Catarina, o menor (0,3%)
O percentual de desalentados (frente à população na força de trabalho ou desalentada) do país no primeiro tri de 2025 foi de 2,5%. Maranhão (9,3%), Piauí (7,1%) e Alagoas (6,9%) tinham os maiores percentuais de desalentados enquanto os menores estavam em Santa Catarina (0,3%) e Mato Grosso do Sul (0,8%).
( da redação com informações de assessoria. Edição: Política Real)