Turismo presidente sanciona Rota dos Príncipes

Rota Turística Imperial Caminho dos Príncipes, em Santa Catarina, foi sancionada

CDR aprovou e o presidente da República sancionou a Rota Caminho dos Príncipes, com bela arquitetura preservada pela rica tradição cultural europeia, influenciada, pela colonização alemã e também italianas, polonesas, ucranianas e húngaras

Por Redação, com assessorias - Edição: Artur Hugen
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Balneário Barra do Sul é um dos municípios que integram a rota Caminho dos Príncipes e serão beneficiados pela nova lei, já sancionada pelo presidente da República Foto: Turismo/Balneário Barra do Sul

(Brasília-DF, 19/07/2025) Foi publicado no Diário Oficial da União, nesta-quinta-feira (17) ato que oficializa a Rota Turística Imperial Caminho dos Príncipes, em Santa Catarina. Sancionada pelo presidente, Luiz Inácio Lula da Silva. A Lei 14.165/2025 tem o objetivo de impulsionar o desenvolvimento do turismo cultural e rural da região.

O roteiro integra os municípios ao longo das BR-101 e BR-280:  Araquari, Balneário Barra do Sul, Campo Alegre, Corupá, Guaramirim, Jaraguá do Sul, Joinville, Rio Negrinho, São Bento do Sul e São Francisco do Sul.

Com o apoio de programas oficiais de regionalização da atividade, a rota terá estruturação, gestão e promoção dos atrativos turísticos, de forma integrada.

O autor do PL 2.093/2021, deputado federal Coronel Armando (PSL-SC), teve parecer favorável do relator, senador Jorge Seif (PL-SC), na CDR - Comissão de Desenvolvimento Regional e Turismo do Senado, aprovado em 10 de junho.

Segundo o relator, “a região do Caminho dos Príncipes é notável pela arquitetura histórica preservada e pela rica tradição cultural europeia, influenciada principalmente pela colonização alemã, mas também com presença de comunidades italianas, polonesas, ucranianas e húngaras”.

“A região se destaca como destino ideal para quem busca experiências autênticas, seja para o descanso em meio à natureza ou para a imersão em tradições e costumes enraizados na história local”, enfatizou o senador Jorge Seif, quando o texto foi aprovado.

(Redação, com assessorias – Edição: Artur Hugen)